Arte do Tema 2014 para RCC do Brasil
Definido pelo Conselho Nacional da RCCBRASIL, em reunião feita na cidade de Aparecida/SP, em setembro de 2013, o tema a ser trabalhado no Movimento é: “Conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da Paz” (Ef 4,3).
A imagem é representada por elementos que graficamente remetem à unidade. Os três círculos representam alianças que fazem alusão à Santíssima Trindade. No centro está Jesus ressuscitado, Ele é a nossa Paz. Acima, o Espírito Santo que nos é enviado como cumprimento da promessa e sinal de nossa identidade.
As pessoas estão ligadas na intercessão dos três círculos, juntando-se a eles. Os tamanhos e formas são variados para relembrar nossas particularidades, culturas e hábitos diferentes. E mesmo em meio a essa diversidade, suas mãos são entrelaçadas, símbolo da unidade entre si.
Com base nas cores do Movimento, cada uma também traz sua explicação e significado. Os traços escuros com cor sólida remetem à firmeza, à consolidação. O verde e amarelo juntos representam o Brasil. O amarelo representando o vigor, a vida e a ação. O verde, a esperança na fé, e o branco, no centro, concretizando a nossa certeza na luz, que é Jesus.
Fonte: http://www.rccparana.com.br


 CONGRESSOS ESTADUAIS DE MINISTÉRIOS

Em outubro a RCC-PR promove  dois Congressos vários Congressos de Ministérios, dentre eles o Congresso Estadual para o ministério de Música e Artes e o Congresso Estadual para o Ministério de de Fé e Política.

Você músico, artista ou político não pode perder esta oportunidade de conhecer melhor seu Ministério e levar para sua comunidade todas as moções que o Senhor tem colocado para ele.

Então acesse agora o site www.rccparana.com.br/inscricoes e faça sua inscrição online e lembramos que se você pagar o boleto até o dia 27/09/2013 você ainda recebe um desconto em sua inscrição.

Maiores informações entre em contato com o escritório diocesano da RCC de Toledo, durante o horário comercial através do telefone (45) 3277-1222 ou pelo e-mail: toledo@rccparana.com.br.

Música e Artes:(41) 9945-7441 Graciela ou (44) 9922-5370 Lauri e-mail: pr@musicaeartesrcc.com

Fé e Política: (41)9973-0322 ou (45)9978-4747

O que torna o amor perfeito?

Para que o amor seja perfeito, não basta "amar ao próximo como a si mesmo". O amor perfeito vai um pouco além disso.

É amor de entrega plena, de doação da própria vida. É que o amor que busca a perfeição, quer aprender a não pensar em si. Quer considerar o outro mais importante e, mesmo que não saiba fazer nada disso, continua querendo aprender, valendo-se dos fatos mais simples da vida.

O amor, que quer ser perfeito, sabe que o desejo de amar assim já é amor!

Com carinho e orações,


Seu irmão,
Ricardo Sá 

Fonte: http://cancaonova.com/cnova/ministerio/temp/mensagem.php

Deus o escolheu para ser sal
 
Deus o escolheu para ser sal no seu lar A cada um de nós o Senhor faz esta mesma proposta: “Escolhei hoje a quem quereis servir”, e espera uma resposta. Ele mesmo quer nos conduzir a uma decisão consciente: que não seja uma questão de emoção, de sentimento. Guiados pelo Espírito Santo, precisamos tomar uma decisão real, objetiva, concreta e que leve à vida.

“Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. No momento em que assumimos esta responsabilidade, tudo começa a mudar. Se na sua casa você é o único que realmente serve ao Senhor, saiba que Deus o escolheu para ser sal no seu lar. No Evangelho de Mateus percebemos qual é a missão do sal:

“Vós sois o sal da terra. Se o sal perde seu sabor, como tornará a ser sal? Não serve mais para nada; é jogado fora e calcado aos pés pelos homens” (Mt 5,13).

Não foi você que escolheu ser sal, foi o Senhor quem o constituiu assim para transformar todas as coisas em sua casa, seja você pai ou mãe, ou até mesmo um jovem filho. O sal não apenas preserva da corrupção, mas liberta pela ação do Espírito. O Espírito Santo que está em nós deu-nos capacidade de acabar com toda corrupção e retirar o pecado da nossa casa. Não tenha receio, acredite nisto:

“Vã é a salvação que vem do homem. Com Deus realizaremos façanhas” (Sl 107,13).

Deus abençoe você!


Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "Eu e minha casa serviremos ao Senhor" de monsenhor Jonas Abib)

Papa Francisco fala da RCC:

 “Eles são importantes para a própria igreja”

Eu vou dizer uma coisa: nos anos 1970, início dos 1980, eu não podia nem vê-los. Uma vez, falando sobre eles, disse a seguinte frase: eles confundem uma celebração musical com uma escola de samba. Eu me arrependi. Vi que os movimentos bem assessorados trilharam um bom caminho. Agora, vejo que esse movimento faz muito bem à igreja em geral. Em Buenos Aires, eu fazia uma missa com eles uma vez por ano, na catedral. Vi o bem que eles faziam. Neste momento da igreja, creio que os movimentos são necessários. Esses movimentos são um graça para a igreja. A Renovação Carismática não serve apenas para evitar que alguns sigam os pentecostais. Eles são importantes para a própria igreja, a igreja que se renova.

Papa Francisco convoca bispos, padres e religiosos para ir ao encontro das pessoas

A Santa Missa com os bispos foi realizada no dia 27 de julho na Catedral do Rio de Janeiro (RJ)

Notícia publicada em 27/07/2013.
Na manhã deste sábado, 27 de julho, a Catedral Metropolitana de São Sebastião, no Rio de Janeiro (RJ) recebeu os bispos brasileiros, presbíteros e diáconos, além de religiosos e seminaristas, para a missa presidida pelo Papa Francisco. O pontífice foi acolhido na Catedral pelo arcebispo do Rio, dom Orani João Tempesta. Também concelebraram o presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis; o vice-presidente da entidade, dom José Belisário da Silva, e diversos bispos brasileiros e estrangeiros, que pregaram as catequeses durante a Jornada Mundial da Juventude.
O Santo Padre presenteou a Catedral do Rio de Janeiro com um cálice, simbolizando a unidade da igreja em comunhão. Após a proclamação do evangelho, um trecho da conclusão de São Marcos que relata o envio dos discípulos de Jesus, Francisco dirigiu a sua homilia. “Vendo essa Catedral lotada, penso na palavra do salmo da missa do dia de hoje: ‘Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor”, iniciou. “Somos chamados por Deus! (...) Os religiosos não podem ser desmemoriados. Tem que ter no coração a recordação da origem de sua vocação”.
O Papa recordou que os vocacionados são chamados a ir ao encontro dos irmãos. “Permanecer com Cristo não significa exilar-se, mas sim ir ao encontro dos outros. (...) Ser missionário não significa necessariamente abandonar o país, família e os amigos. Pois Deus quer que sejamos missionários onde estamos. Ajudemos aos jovens a perceber que ser discípulo é consequência do ser batizado”.
Em harmonia com a reflexão atual da Igreja no Brasil sobre a renovação paroquial, Francisco destacou que os ministros do evangelho devem ir ao encontro dos que estão afastados. “Não podemos ficar enclaustrados em nossa casa, em nossa paróquia. Não se trata simplesmente de abrir a porta para acolher, mas de sair pela porta fora para procurar e encontrar. Devemos sair, somos enviados! Temos que sair pela porta para buscar e encontrar as pessoas”, disse o Papa, que destacou também a importância da acolhida dos jovens nas comunidades. “São convidados VIP em nossas paróquias!”.
Francisco recordou ainda que os ministros da Igreja devem combater a cultura da exclusão. “Queridos irmãos e irmãs, somos chamados por Deus a anunciar o Evangelho e a promover com alegria a cultura do encontro. (...) Vamos ao encontro de tantos irmãos e irmãs que estão abandonados. Não fiquemos em casa: vamos sair de casa, e assim sejamos discípulos do Senhor!”.

Leia a íntegra da homilia:

Vendo esta catedral lotada com Bispos, sacerdotes, seminaristas, religiosos e religiosas vindos do mundo inteiro, penso nas palavras do Salmo da Missa de hoje: ‘Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor’ (Sl 66). Sim, estamos aqui reunidos para glorificar o Senhor; e o fazemos reafirmando a nossa vontade de sermos seus instrumentos, para que não somente algumas nações mas todas glorifiquem o Senhor. Com a mesma parresia – coragem, ousadia - de Paulo e Barnabé, anunciemos o Evangelho aos nossos jovens para que encontrem Cristo, luz para o caminho, e se tornem construtores de um mundo mais fraterno. Neste sentido, queria refletir com vocês sobre três aspectos da nossa vocação: chamados por Deus; chamados para anunciar o Evangelho; chamados a promover a cultura do encontro.
Chamados por Deus. É importante reavivar em nós esta realidade que, frequentemente, damos por descontada em meio a tantas atividades do dia-a-dia: ‘Não fostes vós que me escolhestes, mas eu que vos escolhi», diz-nos Jesus’ (Jo 15,16). Significa retornar à fonte da nossa chamada. No início de nosso caminho vocacional, há uma eleição divina. Fomos chamados por Deus, e chamados para permanecer com Jesus (cf. Mc 3, 14), unidos a Ele de um modo tão profundo que nos permite dizer com São Paulo: ‘Eu vivo, mas não eu, é Cristo que vive em mim’ (Gal 2, 20). Este viver em Cristo configura realmente tudo aquilo que somos e fazemos. E esta ‘vida em Cristo’ é justamente o que garante a nossa eficácia apostólica, a fecundidade do nosso serviço: ‘Eu vos designei para irdes e para que produzais fruto e o vosso fruto permaneça’ (Jo 15,16). Não é a criatividade pastoral, não são as reuniões ou planejamentos que garantem os frutos, mas ser fiel a Jesus, que nos diz com insistência: ‘Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós’ (Jo 15, 4).

E nós sabemos bem o que isso significa: Contemplá-lo, adorá-lo e abraçá-lo, particularmente através da nossa fidelidade à vida de oração, do nosso encontro diário com Ele presente na Eucaristia e nas pessoas mais necessitadas. O ‘permanecer’ com Cristo não é se isolar, mas é um permanecer para ir ao encontro dos demais. Vem-me à cabeça umas palavras da Bem-aventurada Madre Teresa de Calcutá: ‘Devemos estar muito orgulhosas da nossa vocação, que nos dá a oportunidade de servir Cristo nos pobres. É nas favelas, nos ‘cantegriles’ nas Villas miseria, que nós devemos ir procurar e servir a Cristo. Devemos ir até eles como o sacerdote se aproxima do altar, cheio de alegria’. Jesus, Bom Pastor, é o nosso verdadeiro tesouro; procuremos fixar sempre mais n’Ele o nosso coração (cf. Lc 12, 34).
Chamados para anunciar o Evangelho”. E, fez um apelo direto: “Queridos bispos e sacerdotes, muitos de vocês, senão todos, vieram acompanhar seus jovens à Jornada Mundial. Eles também ouviram as palavras do mandato de Jesus: ‘Ide e fazei discípulos entre todas as nações’ (cf. Mt 28,19). É nosso compromisso ajudá-los a fazer arder, no seu coração, o desejo de serem discípulos missionários de Jesus. Certamente muitos, diante desse convite, poderiam sentir-se um pouco atemorizados, imaginando que ser missionário significa deixar necessariamente o País, a família e os amigos. Recordo o meu sonho da juventude: partir missionário para o longínquo Japão. Mas Deus me mostrou que o meu território de missão estava muito mais perto: na minha pátria. Ajudemos os jovens a perceberem que ser discípulo missionário é uma consequência de ser batizado, é parte essencial do ser cristão, e que o primeiro lugar onde evangelizar é a própria casa, o ambiente de estudo ou de trabalho, a família e os amigos.
Não poupemos forças na formação da juventude!. São Paulo usa uma bela expressão, que se tornou realidade na sua vida, dirigindo-se aos seus cristãos: ‘Meus filhos, por vós sinto de novo as dores do parto até Cristo ser formado em vós’ (Gal 4, 19). Também nós façamos que isso se torne realidade no nosso ministério! Ajudemos os nossos jovens a descobrir a coragem e a alegria da fé, a alegria de ser pessoalmente amados por Deus, que deu o seu Filho Jesus para nossa salvação. Eduquemo-los para a missão, para sair, para partir. Jesus fez assim com os seus discípulos: não os manteve colados a si, como uma galinha com os seus pintinhos; Ele os enviou! Não podemos ficar encerrados na paróquia, nas nossas comunidades, quando há tanta gente esperando o Evangelho! Não se trata simplesmente de abrir a porta para acolher, mas de sair pela porta fora para procurar e encontrar. Decididamente pensemos a pastoral a partir da periferia, daqueles que estão mais afastados, daqueles que habitualmente não freqüentam a paróquia. Também eles são convidados para a Mesa do Senhor.
Em muitos ambientes, infelizmente, ganhou espaço a cultura da exclusão, a ‘cultura do descartável’. Não há lugar para o idoso, nem para o filho indesejado; não há tempo para se deter com o pobre caído à margem da estrada. Às vezes parece que, para alguns, as relações humanas sejam regidas por dois “dogmas” modernos: eficiência e pragmatismo. Queridos Bispos, sacerdotes, religiosos e também vocês, seminaristas, que se preparam para o ministério, tenham a coragem de ir contra a corrente. Não renunciemos a este dom de Deus: a única família dos seus filhos. O encontro e o acolhimento de todos, a solidariedade e a fraternidade são os elementos que tornam a nossa civilização verdadeiramente humana. Temos de ser servidores da comunhão e da cultura do encontro. Permitam-me dizer: deveríamos ser quase obsessivos neste aspecto! Não queremos ser presunçosos, impondo as ‘nossas verdades’. O que nos guia é a certeza humilde e feliz de quem foi encontrado, alcançado e transformado pela Verdade que é Cristo, e não pode deixar de anunciá-la (cf. Lc 24, 13-35).
Queridos irmãos e irmãs, fomos chamados por Deus, chamados para anunciar o Evangelho e promover corajosamente a cultura do encontro. A Virgem Maria seja o nosso modelo. Na sua vida, Ela deu ‘exemplo daquele afeto maternal de que devem estar animados todos quantos cooperam na missão apostólica que a Igreja, tem de regenerar os homens’. Seja Ela a Estrela que guia com segurança nossos passos ao encontro do Senhor. Amém.

(íntegra do discurso retirada da www.aleteia.org)
Fonte: CNBB
Deus faz as grandes coisas por meio dos pequenos

É para o pequeno e o humilde que Ele manifesta a Sua glória. Para os orgulhosos é difícil acolher a própria pequenez e assumir que são pequenos. Por isso, assuma-se e ame-se.

Somos apenas uma “poeirinha”, mas o Senhor volve o olhar d’Ele para nós. O que agrada a Deus, o que dá liberdade para Ele agir em nós é quando admitimos e assumimos que somos pequenos, pobres e humildes. Maria nunca quis ser grande, por isso o Senhor olhou para Ela e fez maravilhas nela e por meio dela.

Meus irmãos, quem era João XXIII? Ele só queria ser um pároco da Igreja, viver uma vida de simplicidade, pois sabia que era pequeno. Mas Deus pôs Seus olhos nele e ele foi eleito Papa e, como a Santíssima Virgem Maria, deu o seu “sim”. E quantas maravilhas Deus fez por intermédio dele, que foi chamado de “O Papa bom”, porque sabia que era pequeno e também sabia que tudo era por inspiração de Deus.

Deus pode fazer coisas grandiosas nas pessoas que assumem seu nada. Por isso, digo aos meus filhos de comunidade: “O segredo é assumir sua pequenez”. Se nós tivéssemos amado ainda mais nosso nada, Deus teria feito ainda muito mais, mas mesmo assim o Senhor fez em nós maravilhas. É por isso que a Canção Nova existe.

O Senhor faz quando assumimos que somos pequenos e pobres. Para o Senhor nada é impossível, o segredo está nisso. Louvemos ao Senhor que faz o impossível naqueles que se reconhecem pequenos.


Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Formações

Imagem de Destaque

O que acontecerá na JMJ?

É a vez de o Brasil acolher jovens do mundo inteiro
Em 1984, foi celebrado, na Praça São Pedro, Vaticano, o Encontro Internacional da Juventude com o Papa João Paulo II por ocasião do Ano Santo da Redenção. Na ocasião, o Papa entregou aos jovens a cruz que se tornaria um dos principais símbolos da Jornada Mundial da Juventude, conhecida como a Cruz da Jornada. O ano de 1985, foi declarado o Ano Internacional da Juventude pelas Nações Unidas. Em março daquele ano, houve outro encontro internacional de jovens no Vaticano e, no mesmo ano, o Papa anunciou a instituição da Jornada Mundial da Juventude, que todos os anos acontece em âmbito diocesano, celebrada no Domingo de Ramos e com intervalos que podem variar entre dois e três anos, são feitos os grandes encontros internacionais. A XXVIII Jornada Mundial da Juventude será realizada de 23 a 28 de julho de 2013, na cidade do Rio de Janeiro, com o tema “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19).

É a vez de o Brasil acolher jovens do mundo inteiro. Não teríamos figura mais expressiva do que a do Cristo Redentor, de braços abertos, para expressar a hospitalidade da fé que acolhe representantes da Igreja inteira. É um fenômeno de partilha e generosidade. A Arquidiocese do Rio de Janeiro primou nos imensos esforços para preparar a JMJ a ser celebrada como um grande evento missionário. Junto com a Igreja do Rio de Janeiro, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB -, as autoridades de todos os níveis e muitas outras forças da sociedade se mobilizaram para realizar a Jornada. É o espetáculo da unidade! Sairão pelo nosso país e pelo mundo afora jovens e adultos, feitos discípulos de Cristo pelo batismo, enviados como missionários para espalhar a Boa Nova do Evangelho, contribuindo na formação de outros tantos discípulos em todas as nações da terra. É a festa da missão!

Por que ir ao Rio de Janeiro na Jornada Mundial da Juventude? Passam de quatro mil os representantes da Arquidiocese de Belém que se unem a tantos outros da Amazônia inteira que querem testemunhar a vitalidade de nossa Igreja. Ninguém se esforça e se sacrifica tanto por meses e anos em vista do nada! Há algo que atrai, ou mais ainda, há alguém que atrai irresistivelmente, de modo que mesmo os que não poderão viajar estarão unidos pelos meios de comunicação. A força de convocação vem da presença de Jesus Cristo, o Senhor! Sim, a multidão reunida na Jornada criará as condições para uma presença muito especial do Senhor, onde dois ou mais se reúnem em seu nome (Cf. Mt 18,20). E ali serão milhões de pessoas! Uma só voz, um só coração, uma alma em torno do Senhor. De fato, já São Paulo afirmava sobre a Igreja: "Há um só corpo e um só Espírito, como também é uma só a esperança à qual fostes chamados. Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, acima de todos, no meio de todos e em todos (Ef 4, 4-6). Ninguém será estranho, mas todos irmãos e irmãs.

O que acontecerá na Jornada? Pregação do Evangelho, anúncio do Querigma, catequeses conduzidas pelos bispos, muita oração, partilha, espetáculos, a Missa Diária, Via-sacra, a grande vigília, o envio. Certamente, haverá muito sacrifício, haverá alegria, encontro fraterno, conhecimento! Todos poderão desfrutar a alegria da fraternidade. Não há nada de estranho, mas a vida da Igreja experimentada com intensidade, em companhia de irmãos e irmãs do mundo inteiro.

No Credo, proclamamos a fé na comunhão dos santos. A Jornada Mundial da Juventude escolheu como patronos companhias ilustres para acompanhar seus participantes. Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Mãe do povo brasileiro, está em primeiro lugar. Depois, também escolhidos como patronos, estão São Sebastião, soldado e mártir da fé, Santo Antônio de Santana Galvão, arauto da paz e da caridade, Santa Teresinha do Menino Jesus, Padroeira das Missões e o Beato João Paulo II, amigo dos jovens. Cresce a galeria dos que rezam pela Jornada com os intercessores escolhidos: Santa Rosa de Lima, Fiel à Vontade de Deus, Padroeira da América Latina; Beato Pier Giorgio Frassati, o jovem de amor ardente aos Pobres e à Igreja; Beata Chiara Luce Badano, jovem de nosso tempo, totalmente entregue a Jesus; Beato Frederico Ozanam, servidor dos mais pobres e fundador das Conferências Vicentinas; Beato Atílio Daronch, Amigo de Cristo, acólito brasileiro; Santa Teresa de Los Andes, contemplativa de Cristo, que aos dezessete anos entrava no Carmelo; Beato José de Anchieta, Apóstolo do Brasil; Beato Isidoro Bakanja, jovem africano, Mártir do Escapulário; Beata Irmã Dulce dos Pobres, embaixadora da Caridade; São Jorge, Mártir e Combatente contra o Mal; Beata Laura Vicuña, chilena, Mártir da Pureza; Santo André Kim e seus companheiros, Mártires da Evangelização; Beata Albertina Berbenbrock, jovem brasileira, Mártir da Castidade e dos valores evangélicos. A Igreja inteira, com a companhia de santos e beatos de todos os continentes! Que eles roguem por nós e por nossos jovens!

Companhia ilustre, cuja palavra, exemplo e missão têm atraído o mundo inteiro, chega ao Brasil nosso hóspede esperado, o Papa Francisco. Estaremos "dependurados" em sua voz profética, conhecendo a importância de sua primeira visita internacional, desde o início de seu pontificado. Bendito o que vem em nome do Senhor! Junto com o Papa, o episcopado brasileiro e de tantas partes do mundo, sacerdotes, religiosos e religiosas, pessoas consagradas a Deus e de todo o povo, um só coração, unidos pela certeza de que o Senhor tem muito a nos falar. Durante a Jornada, vai repetir-se o maravilhoso encontro de raças, línguas e nações, juntas para aprender a língua da caridade. Desejamos que o Rio de Janeiro e o Brasil sejam inundados com a grande torrente que brota do coração de Cristo. Sonhamos juntos com este rio, iluminados pela profecia de Ezequiel (Ez 47, 5-12).

Queremos caminhar à margem do rio e ver muitas árvores de vida nova, cujas folhas não caiam e sirvam de remédio, e seus frutos não terminem. Que fiquem saneadas as regiões de águas e corações estagnados. Que haja vida, alimento e restauração aonde quer que chegue este rio. Afinal de contas, trata-se da promessa do Senhor: "No último e mais importante dia da festa, Jesus, de pé, exclamou: “Se alguém tem sede, venha a mim, e beba quem crê em mim” – conforme diz a Escritura: “Do seu interior correrão rios de água viva” (Jo 7, 37).
Foto Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém - PA
Dom Alberto Taveira foi Reitor do Seminário Provincial Coração Eucarístico de Jesus em Belo Horizonte. Na Arquidiocese de Belo Horizonte foi ainda vigário Episcopal para a Pastoral e Professor de Liturgia na PUC-MG. Em Brasília, assumiu a coordenação do Vicariato Sul da Arquidiocese, além das diversas atividades de Bispo Auxiliar, entre outras. No dia 30 de dezembro de 2009, foi nomeado Arcebispo da Arquidiocese de Belém - PA.

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=13236

Romanos

Capítulo 12

1 Eu vos exorto, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, a oferecerdes vossos corpos em sacrifício vivo, santo, agradável a Deus: é este o vosso culto espiritual. 2 Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é perfeito. 3 Em virtude da graça que me foi dada, recomendo a todos e a cada um: não façam de si próprios uma opinião maior do que convém, mas um conceito razoavelmente modesto, de acordo com o grau de fé que Deus lhes distribuiu. 4 Pois, como em um só corpo temos muitos membros e cada um dos nossos membros tem diferente função, 5 assim nós, embora sejamos muitos, formamos um só corpo em Cristo, e cada um de nós é membro um do outro. 6 Temos dons diferentes, conforme a graça que nos foi conferida. Aquele que tem o dom da profecia, exerça-o conforme a fé. 7 Aquele que é chamado ao ministério, dedique-se ao ministério. Se tem o dom de ensinar, que ensine; 8 o dom de exortar, que exorte; aquele que distribui as esmolas, faça-o com simplicidade; aquele que preside, presida com zelo; aquele que exerce a misericórdia, que o faça com afabilidade. 9 Que vossa caridade não seja fingida. Aborrecei o mal, apegai-vos solidamente ao bem. 10 Amai-vos mutuamente com afeição terna e fraternal. Adiantai-vos em honrar uns aos outros. 11 Não relaxeis o vosso zelo. Sede fervorosos de espírito. Servi ao Senhor. 12 Sede alegres na esperança, pacientes na tribulação e perseverantes na oração. 13 Socorrei às necessidades dos fiéis. Esmerai-vos na prática da hospitalidade. 14 Abençoai os que vos perseguem; abençoai-os, e não os praguejeis. 15 Alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os que choram. 16 Vivei em boa harmonia uns com os outros. Não vos deixeis levar pelo gosto das grandezas; afeiçoai-vos com as coisa modestas. Não sejais sábios aos vossos próprios olhos. 17 Não pagueis a ninguém o mal com o mal. Aplicai-vos a fazer o bem diante de todos os homens. 18 Se for possível, quanto depender de vós, vivei em paz com todos os homens. 19 Não vos vingueis uns aos outros, caríssimos, mas deixai agir a ira de Deus, porque está escrito: A mim a vingança; a mim exercer a justiça, diz o Senhor (Dt 32,35). 20 Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber. Procedendo assim, amontoarás carvões em brasa sobre a sua cabeça (Pr 25,21s). 21 Não te deixes vencer pelo mal, mas triunfa do mal com o bem.

São Pedro e São Paulo

Imagem de Destaque

Professar a fé

A alegria de festejar São Pedro e São Paulo
Para "ilustrar a todos os fiéis a força e a beleza da fé", o Papa Bento XVI, a seu tempo, proclamou o Ano da Fé, confirmado pelo atual sucessor de Pedro e Bispo de Roma, o Papa Francisco. Durante todo o ano, somos positivamente provocados a experimentar e testemunhar a fé que recebemos no batismo. "Professar a fé na Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – equivale a crer num só Deus que é Amor (cf. 1 Jo 4, 8): o Pai, que na plenitude dos tempos enviou seu Filho para a nossa salvação; Jesus Cristo, que redimiu o mundo no mistério da Sua Morte e Ressurreição; o Espírito Santo, que guia a Igreja através dos séculos enquanto aguarda o regresso glorioso do Senhor" (Bento XVI, "A Porta da Fé", 1).

Em sua história, a Igreja sempre ofereceu testemunhas qualificadas da fé, cujas vidas edificam as gerações e lhes possibilitam atualizar a mesma profissão de fé. Há poucos dias, tive a alegria de abençoar duas bonitas estátuas de São Pedro e São Paulo, na Paróquia a eles dedicada, no bairro do Guamá, em nossa Arquidiocese de Belém, bem colocadas à frente da Igreja Matriz. Pedro, ostentando a chave, símbolo do ministério a ele confiado pelo Senhor: "Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16,19). Chaves entregues para abrir portas e não para fechá-las, como tem testemunhado o Papa Francisco!

Como "a Palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante que qualquer espada de dois gumes, penetra até dividir alma e espírito, articulações e medulas, julga os pensamentos e as intenções do coração" (Hb 4,12), o apóstolo das gentes, expressão da missão da Igreja, que deve levar o Evangelho a todos os recantos da terra, traz uma espada nas mãos. Pedro e Paulo, "por diferentes meios, congregaram a única família de Cristo e, unidos pela coroa do martírio, recebem hoje, por toda a terra, igual veneração" (Prefácio da Missa de São Pedro e São Paulo).

Assista: A família é chamada a professar a fé em Jesus


A partir do testemunho dos apóstolos, no correr dos séculos, uma imensa multidão, de toda raça, povo e nação, tem oferecido o testemunho da fé professada. A medida alta da vida cristã há de ser a prontidão para derramar o sangue pelo Senhor, no qual depositamos a nossa confiança! É a forma radical de serviço a Deus. Se também em nossos dias o martírio pela fé continua atual e todos precisam estar dispostos a ele, nem sempre nos será pedido. Ao lado da radicalidade do martírio, há outros modos de testemunhar a fé a serem abraçados por todos nós! Buscamos "uma adesão mais profunda à Palavra de Deus, quer pela renovação da profissão de fé em muitas comunidades, quer pela confirmação da própria fé, com o testemunho de uma vida autenticamente cristã" (Paulo VI, Credo do Povo de Deus, 2). A certeza interior da fé, com convicções arraigadas que a consideram o maior tesouro da vida, é o ponto de partida.
Professar a fé em nossas famílias, tomando consciência de que os pais começam a evangelizar os filhos a partir da concepção dos mesmos. Como os pais são os primeiros catequistas das crianças, a confissão da fé passa pelo afeto com que são cuidados, pelo ambiente familiar correspondente à fé católica, para depois encaminhá-los à Igreja e aos sacramentos. Os valores cristãos da sinceridade e da verdade, a honestidade e a retidão pessoal, cultivadas em casa, atraem muitas outras pessoas. Também sobre esta fé simples e profunda se edifica a Igreja!

Professar a fé publicamente, com a coragem de não esconder as certezas que dela recebemos. Não é possível aos cristãos compactuarem com a cultura da morte, representada pela mentalidade abortista e anti-vida. Os valores da dignidade da pessoa humana, da família e da verdade são irrenunciáveis. Radical seja o combate contra a corrupção, a mentira e o relaxamento da consciência. Firme a solidariedade com os mais pobres e sofredores, corajosa a voz levantada em defesa dos mais fracos. Manifestar de forma varonil as convicções, das ruas aos parlamentos, passando pelas relações comerciais e profissionais, o trato com o dinheiro público e a fidelidade aos compromissos assumidos! Trata-se de um leque aberto, cujas expressões serão suscitadas pelo Espírito Santo! Na história dos santos, homens e mulheres foram reconhecidos como "confessores" da fé. Aqui está a vertente a ser seguida pela maior parte dos cristãos que querem ser fiéis!

Professar a fé publicamente significa cerrar fileiras com o Sucessor de Pedro e os bispos em comunhão com ele. Quer dizer comprometer-se em ser Igreja de portas abertas, sem medo da ternura e da bondade, superando a tentação de permanecer voltados para si mesmos. Abrir-se ao desafio missionário, abraçar a causa da evangelização em primeira pessoa! Sim, fé professada é fé testemunhada segundo o dom recebido de Deus. São Paulo abriu um largo horizonte dos serviços na Igreja para que ninguém fique de fora: “Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. Há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diferentes atividades, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito, em vista do bem de todos. A um é dada pelo Espírito uma palavra de sabedoria; a outro, uma palavra de conhecimento segundo o mesmo Espírito. A outro é dada a fé pelo mesmo Espírito; a outro são dados dons de cura pelo mesmo Espírito. A outro, o poder de fazer milagres. A outro, a profecia. A outro, o discernimento dos espíritos. A outro, diversidade de línguas. A outro, o dom de as interpretar. Todas essas coisas as realiza um e o mesmo Espírito, que distribui a cada um conforme quer. Um só corpo, muitos membros. Como o corpo é um, embora tenha muitos membros, e como todos os membros do corpo, embora sejam muitos, formam um só corpo, assim também acontece com Cristo” (1 Cor 12, 4-12). Homens e mulheres de fé, a mesma certeza interior, manifestações diversas do único Espírito Santo que leva a servir e amar!

Celebrando as duas colunas da Igreja, podemos pedir confiantes: "Ó Deus, que nos concedeis a alegria de festejar São Pedro e São Paulo, concedei à vossa Igreja seguir em tudo os ensinamentos destes apóstolos que nos deram as primícias da fé".
Foto Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém - PA
Dom Alberto Taveira foi Reitor do Seminário Provincial Coração Eucarístico de Jesus em Belo Horizonte. Na Arquidiocese de Belo Horizonte foi ainda vigário Episcopal para a Pastoral e Professor de Liturgia na PUC-MG. Em Brasília, assumiu a coordenação do Vicariato Sul da Arquidiocese, além das diversas atividades de Bispo Auxiliar, entre outras. No dia 30 de dezembro de 2009, foi nomeado Arcebispo da Arquidiocese de Belém - PA.

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=13222
 Uma Questão de Escolha 
O coração anda no compasso que pode. Amores não sabem esperar o dia amanhecer. O exemplo é simples. O filho que chora tem a certeza de que a mãe velará seu sono. A vida é pequena, mas tão grande nestes espaços que aos cuidados pertencem. Joelhos esfolados são representações das dores do mundo. A mãe sabe disso. O filho, não. Aprenderá mais tarde, quando pela força do tempo que nos leva, ele precisará cuidar dos joelhos dos seus pequenos. O ciclo da história nos direciona para que não nos percamos das funções. São as regras da vida. E o melhor é obedecê-las. Tenho pensado muito no valor dos pequenos gestos e suas repercussões. Não há mágica que possa nos salvar do absurdo. O jeito é descobrir esta migalha de vida que sob as realidades insiste em permanecer. São exercícios simples... Retire a poeira de um móvel e o mundo ficará mais limpo por causa de você. É sensato pensar assim. Destrua o poder de uma calúnia, vedando a boca que tem ânsia de dizer o que a cabeça ainda não sabe, e alguém deixará de sofrer por causa de seu silêncio. Nestas estradas de tantos rostos desconhecidos é sempre bom que deixemos um espaço reservado para a calma. Preconceitos são filhos de nossos olhares apressados. O melhor é ir devagar. Que cada um cuide do que vê. Que cada um cuide do que diz. A razão é simples: o Reino de Deus pode começar ou terminar, na palavra que que escolhemos dizer. É simples...

Essa é a igreja Mãe, que acolhe a todas as pessoas respeitando a Doutrina de Jesus. Abrindo as portas para a Salvação.

“ Pensai numa mãe solteira que vai à Igreja, à paróquia e diz ao secretário: Quero batizar o meu menino. E quem a acolhe diz-lhe: Não tu não podes porque não estás casada. Atentemos que esta mãe que teve a coragem de continuar com uma gravidez o que é que encontra? Uma porta fechada. Isto não é zelo! Afasta as pessoas do Senhor! Não abre as portas! E assim quando nós seguimos este caminho e esta atitude, não estamos fazendo o bem às pessoas, ao Povo de Deus. Jesus instituiu 7 sacramentos e nós com esta atitude instituímos o oitavo: o sacramento da alfândega pastoral. (...) Quem se aproxima da Igreja deve encontrar portas abertas e não fiscais da fé!" (Papa Francisco)

Cristãos Light - Cristãos Sem Cruz

Cristãos Light - Cristão sem cruz
                      É a praga que esta desviando milhares de pessoas do caminho do Evangelho, o inimigo “oculto” que muitos não vêem, mas estão sendo adeptos, e não me refiro apenas a Católicos, mas a todos os que se intitulam “Cristãos”, e nesse momento incluo aqui também Padres, Pastores, Bispos, pregadores Leigos e a todas as lideranças que são responsáveis por anunciar o Evangelho de Jesus Cristo a todas as criaturas.
                      O mundo da era “light” nos traz a proposta de Cristãos sem Cruz, entretidos pelas modernidades como nunca tivemos em tempos anteriores e com isso também vem essa vontade de não dar abertura ao Espírito Santo, por quê? Muito simples, aprendemos que o Espírito Santo é Deus, ele procede do amor entre o Pai e o Filho, é o “Paráclito”, porem, não conseguimos imaginar seu rosto ou sua forma, mas o conhecemos como “Força de Deus”, aquele que age e faz, aquele que habita o Intimo de nosso ser, que conhece tudo e todos, ele revela a verdade.
      Mas afinal, porque procuramos viver cada vez mais longe do Espírito Santo?
                      Porque ele nos revela a verdade, ele conhece o nosso Intimo, por isso procuramos ficar mais distante dele, não dar muita “brecha” para que o Espírito Santo entre em nossa vida e em nossos corações, porque gostamos do homem velho, mostramos as pessoas um rosto e um sorriso que muitas vezes enganam até mesmo os mais sábios, mas não conseguimos enganar a Deus, o Espírito Santo de Deus habita em nós e nos mostra a verdade, e quem de nós gosta de ver a própria verdade? Nossos pecados nos envergonham perante Deus, e nesse momento precisamos tomar uma decisão de ficar do lado do evangelho ou aceitar as imundícies que o mundo nos oferece, precisamos matar o homem velho diariamente e dar vida a um homem novo. A verdade dói, não é? Os discípulos que o digam, foram na maioria Martirizados por pregar o Evangelho de Jesus Cristo. Vamos correr esse risco também? Eu vou.                                       
                      Seguir Jesus é muito mais difícil do que imaginávamos, não é verdade Irmãos? Tirar uma ou duas horas por semana para ir até a igreja para orar, comungar e adorar o Senhor em comunidade, além disso, ainda ter que arrumar tempo para ler a bíblia, fazer a oração pessoal e com a família. Deixar de lado as fofocas, piadas e gozações de mau gosto, bebedeiras, festas, prostituição, traições, sexo desordenado, brigas, inveja, confusões, o TER e o PODER e ainda ter que escolher um programa decente se quiser assistir TV (novelas, BBB, Fazenda e outros nem pensar), musicas também (festa no apê, Funk e similares de jeito maneira).
                                          Vale a pena deixar tudo isso???
SIM, e como vale a pena. Na carta de São Paulo aos Romanos 9,27 diz “A respeito de Israel, exclama Isaias: Ainda que o numero de Filhos de Israel fosse como a areia do mar, só um resto será Salvo”.
                      Irmãos lutem, não desanimem, porque a nossa recompensa é o Céu.
                                                                                                                                     Alcione Iess Da Silva
                                                                                                                                    Ministério Israel - RCC


Celebramos, neste domingo, 19, a Solenidade de Pentecostes, que acontece este ano após a realização de grandes acontecimentos: as emoções de celebrar a Festa de Nossa Senhora de Fátima no “altar do mundo”, em Portugal, onde consagramos os jovens e a Jornada Mundial da Juventude à intercessão de Senhora do Rosário e participamos da consagração do Pontificado do Papa Francisco, feita pelo patriarca de Lisboa.

Também o Dia Mundial das Comunicações, celebrado em 12 de maio, na Ascensão do Senhor, que teve como tema as redes sociais, nos serve de pano de fundo para a festa que celebraremos neste final de semana. Pentecostes é o grande anúncio que a Igreja faz ao mundo da salvação em Cristo Jesus, através de pessoas transformadas no seu interior e de comunidades unidas por essa mesma ação.
O grande segredo da Igreja é a ação do Espírito Santo, que a conduz no caminho de conversão e a leva adiante em sua missão. Ele nos faz saborear as coisas do alto e compreender as palavras de Jesus. Ele conduz a Igreja pelos caminhos da missão evangelizadora através da história.
Tanto nas manifestações populares como nos aprofundamentos teológicos é Ele que atua no coração, na mente e na vida das pessoas. É um dom do Pai prometido por Jesus. Só espera o nosso coração aberto para acolhê-lo e deixar-nos conduzir pelas suas inspirações. Não tenhamos medo: abramo-nos à ação do Espírito Santo. Ele nos conduzirá numa nova evangelização.

Plenitude do Espírito Santo
No Dia de Pentecostes (no fim das sete semanas pascais), a Páscoa de Cristo se realiza na efusão do Espírito Santo, que é manifestado, dado e comunicado como Pessoa Divina: de sua plenitude, Cristo, Senhor, derrama em profusão o Espírito. Ora, esta plenitude do Espírito não devia ser apenas a do Messias; devia ser comunicada a todo o povo messiânico. Por várias vezes Cristo prometeu esta efusão do Espírito, promessa que realizou primeiramente no dia da Páscoa, e em seguida, de maneira mais marcante, no Dia de Pentecostes.
Repletos do Espírito Santo, os apóstolos começam a proclamar “as maravilhas de Deus” (At 2,11), e Pedro começa a declarar que esta efusão do Espírito é o sinal dos tempos messiânicos. Os que então creram na pregação apostólica e que se fizeram batizar também receberam o dom do Espírito Santo.
Jesus ordenara aos 11 que esperassem em Jerusalém a vinda do Consolador. Dissera-lhes: “Dentro de pouco tempo sereis batizados no Espírito Santo” (At 1, 5). Seguindo as orientações de Jesus, do Monte das Oliveiras, onde tinham se encontrado pela última vez com o Mestre, eles retornaram ao Cenáculo e ali, juntamente com Maria, permaneceram assíduos na oração.

Fonte: http://blog.cancaonova.com/riodejaneiro/pentecostes-plenitude-do-espirito-santo-missao-da-igreja-e-carisma/

Nossa Senhora de Fátima

13 de Maio

 Nossa Senhora de Fátima Segundo as memórias da Irmã Lúcia, podemos dividir a mensagem de Fátima em três ciclos: Angélico, Mariano e Cordimariano.

O Ciclo Angélico se deu em três momentos: quando o anjo se apresentou como o Anjo da Paz, depois como o Anjo de Portugal e, por fim, o Anjo da Eucaristia.

Depois das aparições do anjo, no dia 13 de maio de 1917, começa o ciclo Mariano, quando a Santíssima Virgem Maria se apresentou mais brilhante do que o sol a três crianças: Lúcia, 10 anos, modelo de obediência e seus primos Francisco, 9, modelo de adoração e Jacinta, 7, modelo de acolhimento.

Na Cova da Iria aconteceram seis aparições de Nossa Senhora do Rosário. A sexta, sendo somente para a Irmã Lúcia, assim como aquelas que ocorreram na Espanha, compondo o Ciclo Cordimariano.

Em agosto, devido às perseguições que os Pastorinhos estavam sofrendo por causa da mensagem de Fátima, a Virgem do Rosário não pôde mais aparecer para eles na Cova da Iria. No dia 19 de agosto ela aparece a eles então no Valinhos.

Algumas características em todos os ciclos: o mistério da Santíssima Trindade, a reparação, a oração, a oração do Santo Rosário, a conversão, a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria. Enfim, por intermédio dos Pastorinhos, a Virgem de Fátima nos convoca à vivência do Evangelho, centralizado no mistério da Eucaristia. A mensagem de Fátima está a serviço da Boa Nova de Nosso Senhor Jesus Cristo.

A Virgem Maria nos convida para vivermos a graça e a misericórdia. A mensagem de Fátima é dirigida ao mundo, por isso, lá é o Altar do Mundo.

Expressão do Coração Imaculado de Maria que, no fim, irá triunfar é a jaculatória ensinada por Lúcia: "Ó Meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do Inferno, levai as almas todas para o Céu; socorrei principalmente as que mais precisarem!"

Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós! 
 
http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/
ATENÇÃO
O CENÁCULO em Francisco Beltrão que aconteceria dia 19/05, foi adiado para o dia 26 de maio
 
A espiritualidade do músico católico
 
O Espírito Santo é a criatividade por excelência. É Ele quem dá a criatividade


O músico exerce uma função importante na liturgia e também nos momentos de louvor. O que precisa estar muito presente no coração dele é a dinâmica da espiritualidade. A espiritualidade do músico católico deve ser voltada para a experiência católica.

Um exemplo: um músico católico que não vai à Missa, deixa de ser um músico católico, porque ela é o auge da espiritualidade católica. Outra coisa que precisa ficar presente na espiritualidade do músico católico é a Adoração Eucarística, buscar Jesus na Eucaristia e todas as suas vertentes, como a intimidade com a Palavra de Deus.


Você, músico, conhece muito bem as fontes de inspiração. Quando a música brota da Palavra de Deus, ela tem uma eficácia sobrenatural, basta você musicar a Palavra pela inspiração, buscar a harmonia no coração de Deus e você vai ver como a música "pega". A Bíblia em si já traz vida, libertação e cura. Precisamos fazer uma experiência com a Palavra de Deus.

Algo importante também é a intimidade com o Espírito Santo, porque – em minha opinião, e creio que não seja só em minha opinião – isso é obra de Deus, pois a inspiração da música católica precisa vir do Espírito Santo.

Nós também não precisamos consultar harmonias da música secular para colocar na música católica. Pois, assim, perde em unção, perde em eficácia, porque o Espírito Santo é a criatividade por excelência. É Ele quem dá a criatividade, então, não há necessidade de buscá-la em outras fontes.

Há uma passagem do profeta Jeremias que diz: "Os grandes da cidade enviaram os servos à procura de água. Encaminham-se estes às cisternas; água, porém, não encontram, e voltam com os recipientes vazios, envergonhados, confundidos, cobertas as cabeças" (Jer 14,3). O povo estava deixando as águas puras para buscar água em cisternas vazias.

Isso é muito importante para que tenhamos consciência. Não deixe a "água pura", a fonte da Palavra, da Eucaristia, da experiência dos santos, do relacionamento pessoal com a Virgem Maria. Tudo isso é fonte de inspiração. Não busque em "cisternas" vazias! Deus fala a nós nessa Palavra e nos indica o caminho a seguir.

A música, então, precisa brotar da oração e não de um acorde secular. O acorde é Deus quem vai dar. Conheço muitos músicos e, partilhando com eles sobre o nascimento de uma música, sei que ela vem de um momento de oração e Adoração Eucarística.

A música católica não é feita para fazer sucesso. O sucesso que Deus quer são almas salvas, vidas transformadas, pessoas curadas! E a música tem este poder. Assim como tem o poder de fazer uma pessoa se embriagar, se drogar – como vemos, por exemplo, nas festas rave – ela tem o poder de transformar uma vida. Nós precisamos "virar a mesa", virar o jogo e apresentar uma música pura, que vem do Céu e transforma vidas.

Que Deus abençoe você e que Ele próprio o inspire. Não busque fora de Deus, porque só Ele tem a inspiração para o novo da sua canção.

Padre Roger Luis da Silva
Comunidade Canção Nova
blog.cancaonova.com/padrerogerluis

 Já está pronto o novo CD do Ministério Israel.



São 14 faixas com músicas que tocamos nos retiros e nos grupos de oração. Justamente porque queremos divulgá-las, pois fazem parte do nosso trabalho de evangelização e geralmente são estas músicas que as pessoas nos pedem quando ministramos um evento.
 
Este é o segundo trabalho, já que o Ministério havia gravado o 1º CD "Deus Proverá" numa formação anterior como Banda Israel.
         
O diferencial deste novo CD é que ele não foi produzido em estúdio, mas sim ao vivo, com todos os componentes tocando e cantando juntos.
 
Esperamos que gostem do trabalho, mas principalmente, que através das músicas, possam ser tocados e sintam a presença de Deus.
         

Sim, nosso Deus está vivo!

Nada pode abalar esta certeza que temos
Imagem de DestaqueSim, você pode comemorar. Hoje é dia de festa: Cristo ressuscitou! E esta certeza de fé, que trazemos dentro de nós, nada nem ninguém poderá abalar.

A você que está acamado e padece de uma grave enfermidade, que chora por uma perda tão recente, a você que sofre a terrível punhalada de uma traição conjugal, está passando por alguma necessidade financeira ou ainda enfrentando uma terrível crise existencial... Enfim, a você que desanimou na caminhada, cansou ante o peso da cruz que carrega, titubeou na luta contra o mal, eis a melhor notícia da sua vida: o seu Deus vive!

Sim, Deus está vivo! Não há mais razão para nos desesperarmos, pois Aquele que removeu a pedra do túmulo, onde se encontrava o Corpo chagado de Seu Unigênito Filho, agora O levanta dentre os mortos. É verdade, Cristo ressuscitou!
 
É pela força da Sua Ressurreição que se remove também a pedra da indiferença e da apatia que nos impedia de enxergar Sua Luz. O sepulcro está vazio! Ouça, neste dia de júbilo, a voz daqueles anjos que dizem a mim e a você o mesmo que disseram àquelas mulheres: “Por que estais procurando entre os mortos Aquele que está vivo? Não está aqui. Ressuscitou!” (Lc 24, 5-6).

A Palavra de Deus nos assegura que o discípulo amado, diante do sepulcro vazio e das faixas de linho no chão, “viu e creu” (Jo 20,8). E como é bom poder ver e acreditar!

Trabalhando no Portal Canção Nova, toda equipe de produção toca, diariamente, em inúmeros relatos de vidas transformadas, famílias restauradas, pessoas que largaram seus vícios, corações que reencontraram a esperança e o sentido de viver. Tudo isso, porque houve o encontro não com “algo”, mas com Alguém: Jesus ressuscitado, pois ninguém continua sendo a mesma pessoa após esse marcante encontro.

Concluímos com este ensinamento do grande Santo Agostinho, Bispo e Doutor da Igreja, o qual nos ensina: “A Paixão do Senhor mostra-nos as dificuldades da vida presente, em que é preciso trabalhar, sofrer e por fim morrer. A ressurreição e glorificação nos revelam a vida que, um dia, nos será dada. Agora, pois, irmãos, vos exortamos a louvar a Deus. É isto o que todos nós exprimimos mutuamente quando cantamos: Aleluia”.

Cantemos nesse dia, com toda a Igreja, o “Aleluia” cheio de entusiasmo! E que esse canto vibrante invada todas as áreas da nossa existência. Hoje, a tristeza, a dor, a decepção e a obscuridade do pecado perdem sua força em nossa vida. Deixemo-nos envolver por essa Luz!

Segue, mais uma vez, nosso convite: comemore conosco a Ressurreição de Jesus com alegria e santidade. Façamos uma linda festa - aqui na Terra - para celebrar a vitória da vida sobre a morte, na certeza de que outra festa (ainda mais bela e incomparável) acontece no Céu ante esta maravilhosa notícia: o nosso Rei e Senhor vive eternamente. Aleluia!

Desejamos a você e sua família uma Santa e Feliz Páscoa!

Assista: Monsenhor Jonas deseja a você uma Feliz Páscoa!
Equipe do Portal Canção Nova

Contemplemos a Paixão do Senhor

A nenhum pecador é negada a vitória da cruz
Quem venera realmente a Paixão do Senhor deve contemplar de tal modo, com os olhos do coração, Jesus crucificado, a fim de que reconheça, na carne do Senhor, a sua própria carne.

Trema a criatura perante o suplício do seu Redentor, quebrem-se as pedras dos corações infiéis e saiam, vencendo todos os obstáculos, aqueles que jaziam debaixo de seus túmulos. Apareçam também, agora, na cidade santa, isto é, na Igreja de Deus, como sinais da ressurreição futura e realize-se nos corações o que, um dia, se realizará nos corpos.

A nenhum pecador é negada a vitória da cruz e não há homem a quem a oração de Cristo não ajude. Se ela foi útil para muitos dos que o perseguiam, quanto mais não ajudará os que a ele se convertem?

Assista: Encontre forças na cruz
 

Foi eliminada a ignorância da incredulidade, foi suavizada a aspereza do caminho, e o sangue sagrado de Cristo extinguiu o fogo daquela espada que impedia o acesso ao reino da vida. A escuridão da antiga noite cedeu lugar à verdadeira luz.

O povo cristão é convidado a gozar as riquezas do paraíso, e para todos os batizados está aberto o caminho de volta à pátria perdida, desde que ninguém queira fechar para si próprio aquele caminho que se abriu também à fé do ladrão arrependido.

Evitemos que as preocupações desta vida nos envolvam na ansiedade e no orgulho, de tal modo que não procuremos, com todo o afeto do coração, conformar-se a nosso Redentor na perfeita imitação de Seus exemplos. Tudo o que Ele fez ou sofreu foi para a nossa salvação, a fim de que todo o Corpo pudesse participar da virtude da Cabeça.

Aquela sublime união da nossa natureza com a Sua divindade, pela qual “o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,14), não exclui ninguém da Sua misericórdia, senão aquele que recusa acreditar. Como poderá ficar fora da comunhão com Cristo quem recebe aquele que assumiu a sua própria natureza e é regenerado pelo mesmo Espírito por obra do qual nasceu Jesus? Quem não reconhece n'Ele as fraquezas próprias da condição humana? Quem não vê que alimentar-se, buscar o repouso, sofrer angústia e tristeza, derramar lágrimas de compaixão, eram próprios da condição de servo?

Foi precisamente para curar a nossa natureza das antigas feridas e purificá-la das manchas do pecado, que o Filho Unigênito de Deus se fez também Filho do Homem, de modo que não lhe faltasse nem a humanidade em toda a sua realidade, nem a divindade em sua plenitude.

É nosso, portanto, o que esteve morto no sepulcro, o que ressuscitou ao terceiro dia e subiu para a glória do Pai no mais alto dos céus. Se andarmos pelos caminhos de Seus mandamentos e não nos envergonhamos de proclamar tudo o que Ele fez pela nossa salvação na humildade do Seu corpo, também nós teremos parte na Sua glória. Então, se cumprirá claramente o que prometeu: “Portanto, todo aquele que se declarar a meu favor diante dos homens, também eu me declararei em favor dele diante do meu Pai que está nos céus” (Mt 10,32).
São Leão Magno, Papa e Doutor da Igreja

(Trecho extraído do livro “Alimento Sólido” de Prof. Felipe Aquino)



A Paz de Jesus e o Amor de Maria esteja com você(s)!

Gostaria de comentar sobre esta foto. Ela foi tirada no dia 17 de março de 2013 durante o Retiro em São Miguel do Oeste/SC.

No momento estava sendo conduzido um momento forte de oração e adoração ao Santíssimo, pelo padre Hermínio Carlos Marson de São Paulo.

A pessoa que está passando atrás do Santíssimo é Clarisley Fátima Wronski, que faz parte do Ministério Israel de Francisco Beltrão / PR. Ela não tinha nada sobre a cabeça, mas no memento em que a foto foi tirada, veja o que apareceu! Quando vimos a foto ficamos quase que espantados, pois sabíamos que não havia nada sobre a cabeça da Clarisley.

Aí surgiram diversas indagações e opiniões como o fato mais comum de que poderia ter sido um reflexo. Tudo bem, pode ter sido sim, mas observe a imagem de perto: “Que reflexo hem...” Exatamente onde ficaria um manto sobre a cabeça de uma pessoa. E veja mais: os reflexos geralmente são projetados sobre a imagem em linha reta, distorcendo-a, pois veja atentamente o contorno em curva na parte superior...

Observe também a suavidade com que vai sumindo e outros detalhes mais, como o brilho, a cor, por exemplo...

Cada um tire suas próprias conclusões de acordo com a sua fé!

Para nós, não temos dúvida, até pelo momento que estava sendo conduzido, que é um sinal (Seja em forma de reflexo ou não) de que Nossa Senhora está ao lado de seu Filho a nos proteger e interceder por nós.

NOSSA SENHORA, ROGAI POR NÓS!!!
Perfil do Papa Francisco
The Conclave Of Cardinals Have Elected A New Pope To Lead The World's Catholics

                       “Jesus nos ensina o outro caminho: sair para dar testemunho, sair para cuidar do próximo, sair para repartir, sair para perguntar”


Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, nasceu em 17 de novembro de 1936, em Buenos Aires, na Argentina e é agora o primeiro Papa Jesuíta.
papa_francisco
Bergoglio estudou química, mas decidiu ser sacerdote e entrou para o seminário de “Villa Devoto”.
Em 11 de março de 1958, passou para o noviciado da Companhia de Jesus.
 
Estudou sobre a humanidade no Chile e, em 1960, voltou para Buenos Aires, onde fez licenciatura em Filosofia no colégio “Maximo San José”, na cidade de “San Miguel”. Estudou Filosofia e Teologia, tornando-se, mais tarde, professor teológico. Considerado entre muitos como um líder nato, não demorou para que a Sociedade dos Jesuítas o promovesse como provincial da Argentina.
Bergoglio foi ordenado sacerdote em 13 de dezembro de 1969; em 20 de maio de 1992, João Paulo II nomeou-o Bispo Titular de Auca e Auxiliar de Buenos Aires. Em junho desse mesmo ano, recebeu, na Catedral Primada, a ordenação episcopal. Foi promovido a Arcebispo Coadjutor de Buenos Aires em 3 de junho de 1997.
 
O atual Pontífice de Roma foi criado cardeal presbítero, em 21 de fevereiro de 2001, e recebeu a barrete vermelha e o título de São Roberto Belarmino. Como purpurado, Bergoglio tornou-se conhecido pela humildade pessoal, pelo conservadorismo doutrinário e pelo compromisso com a justiça social. Um estilo de vida simples contribuiu para sua reputação de humildade. Ele morava em um pequeno apartamento, em vez de residir na residência do bispo de palaciana. Agora como Papa, Francisco residirá no Vaticano.
 
O Novo Papa é um dos cinco filhos de um casamento italiano de classe média, formado por Mário, um trabalhador ferroviário, e Regina Sívori, uma dona de casa.
É autor de várias obras, entre as quais “Reflexões sobre a vida apostólica”, de 1986; “Meditações para Religiosos”, de 1982, e “Reflexões de Esperança”, de 1992. É membro da Congregação para o Culto Divino e para a Disciplina dos Sacramentos, bem como do Conselho Pontifício para a Família.
É apaixonado leitor de Dostoievski, Borges e autores clássicos. Gosta de tango e é aficionado por futebol.
 
Em contra-partida, é contra o casamento homossexual e o aborto. Durante a discussão do projeto que legalizou, na Argentina, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o agora Papa Francisco enviou uma carta de repúdio dirigida aos quatro monastérios de Buenos Aires, na qual dizia: “Não sejamos ingênuos. Não se trata de uma simples luta política; é a pretensão destrutiva ao plano de Deus”.
“Jesus nos ensina o outro caminho: sair para dar testemunho, sair para cuidar do próximo, sair para repartir, sair para perguntar”, disse Bergoglio, ainda cardeal, comparando o conceito do catolicismo com os fariseus do tempo de Jesus.
Luana de Oliveira
Da Redação, com agências